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A SORTE DO PÁRIA

 

No dia 12 de dezembro de 1944, sob uma chuva fina e gelada, camuflados debaixo de uma nuvem fedorenta de óleo diesel, os homens do 2º e o 3º batalhões do 1º regimento da Força Expedicionária Brasileira se preparavam para o terceiro ataque ao Monte Castello. Seu objetivo era exterminar todas as posições alemãs que freavam, com pesada artilharia, o avanço aliado que precisava atingir a cidade de Bolonha - já no Vale do Pó - antes do inverno.   

 

Acima deles, entrincheirados em casamatas pesadamente armadas, estavam veteranos da frente russa da 232ª DI Alemã, sob o comando do veterano de Stalingrado, o tenente-general Eccard Freiherr von Gablenz.  

A Sorte do Pária narra a história de um tenente brasileiro no mais penoso e brutal ataque registrado pela FEB durante a Campanha da Itália, sua coragem e seu destino.

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A BATALHA DE MONTESE

 

No final da Segunda Guerra Mundial, entre os dias 14 e 17 de abril de 1945, foi travada a Batalha de Montese como parte da Ofensiva Aliada na Campanha da Itália. De um lado, a 1ª divisão de infantaria brasileira (1ª DIE); e de outro, tropas do 14º Exército do Grupo de Exércitos C da Wehrmacht.

 

No sopé de Montese, no dia 14 de abril de 1945, os frangos viraram caldo, a porca torceu o rabo, mas quem fumou sobre os escombros quando poeira baixou, foi a cobra da FEB. Esse conto é sobre a incrível história de três pracinhas que, ao invés de recuarem, lutaram até o último cartucho. "Três que pareciam cem."

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A BATALHA DE CASTELNUOVO

 

EM BREVE

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